LIVRO DE POESIA


Livro de Poesia

Primeiro, escrevi seu nome

num pedacinho de papel;

depois, na folha de um caderno,

num envelope, que jamais lhe remeti...

E nunca mais parei de escrevê-lo!

Coloquei na palma da mão,

no coração,

entalhei numa árvore

e desenhei num guardanapo de papel.

O seu nome passou a constar nos meus versos,

nas frases de amor, e me dava tanta alegria

que passei a escrever todo dia

os meus pensamentos,

frutos da meditação

de cada momento,

inspirada em você.

Foram tantos escritos

cada vez mais bonitos,

tanto quanto, era a minha imaginação.

E nem mesmo eu sabia, que tudo que escrevia,

extraindo de um sentimento sublime

que vinha do coração, por pueril intuição

dedicado ao seu nome, se transformaria,

em Livro de Poesia.

Roberto Pinheiro Acruche

ENCERRAMENTO DA 6ª BIENAL

Verdadeiramente extraordinário foi o sucesso da 6ª Bienal do Livro em Campos dos Goytacazes-RJ. Durante 10 dias, e das 09 às 22 horas, uma multidão tomava o espaço gigante da bienal, que ocupava toda a extensão da Praça São Salvador. Tudo funcionou brilhantemente! Sem dúvida um marco cultural da Cidade.
A poeta Heloisa Crespo e Roberto Acruche quando declamava o poema de sua autoria "A FLORESTA QUE SONHEI".
Roberto Acruche no estande da Academia Pedralva.
Interior da Bienal
Declamando o Poema "Lágrimas de Saudade"

Acadêmicos Carlos Augusto e Aldiney (Neguinho)

Acadêmico Dr. Thelmo Albernaz e a poeta Liza Castro.

MINHA MÃE - AMÉLIA ROSA FIORAVANTE

MINHA MÃE – AMÉLIA ROSA FIORAVANTE

Por que Deus um dia nos tira nossas mães?

E Mãe que é uma pessoa especial,

Que está acima do bem e do mal.

Mãe, aquele heroína que a todos ajuda,

Mas morrer acontece sem esperar.

Não importa se somos crianças ou adultos...

A Mãe tem sempre um amor absoluto...

Com a minha aprendi que a vida é maravilhosa,

E a enxergar que até nas pequeninas coisas,

Encontramos a grandeza de DEUS!

Mãe é a eternidade e mesmo assim,

DEUS se lembra de um dia tira-la de nós.

Mas a Mãe nunca morre e fica sempre junto do filho,

E ele, embora já grande, para ela será sempre pequenino,

Como naquele dia em que de seu ventre nasceu.

Alberto Rosa Fioravantí

FANTASIA

FANTASIA

Num aviãozinho de papel de cor azul

Viajei pelo universo...

Naveguei nas nuvens

Passei pelas estrelas

Visitei a lua cheia

Pairei por distantes planetas

Avistei inúmeros cometas.

Vi luzes de diversas cores

quando cruzei o arco-íris...

E acordei do mundo da fantasia.

Roberto Pinheiro Acruche

ROBERTO ACRUCHE NA 6ª BIENAL DO LIVRO EM CAMPOS DOS GOYTACAZES

A 6ª Bienal do Livro em Campos dos Goytacazes, iniciada no dia 05/11 às 14 horas, já recebeu a visita de milhares de pessoas, um sucesso extraordinário.
Roberto Pinheiro Acruche, participando e apresentando suas criações literárias no estande da Academia Pedralva Letras e Artes.
Livros, Poemas e Trovas de Roberto Acruche, entre outros, no estande da Academia Pedralva na Bienal.
Palestrante Marcelo Sampaio que falou sobre a oriegem do Samba e a Presidente da Academia PedralvaSueli Petrucci.
Diretor da Fundação Cultural de Campos, jornalista Avelino Ferreira.
Uma multidão tomou conta do grandioso espaço da Bienal desde o primeiro momento.
Vista parcial da 6ª Bienal que ocupou todo o espaço da Praça São Salvador. As maiores e mais importantes editoras, entre muitas outras, importantes livrarias, entre elas Ao Livro Verde, a mais antiga livraria do Brasil está fazendo parte dessa Bienal.

REGRESSO


REGRESSO

Agora estou viajando...

Com um beijo dela, me despedi.

Fazem apenas, poucas horas,

do instante que parti.

Que saudade!... Que saudade!...

Será que ela está de mim lembrando?

Ah... Se não tivesse vindo embora,

não teria agora, o meu coração chorando.

A cada minuto que passa

dela estou distanciando...

Do teu rosto, do teu cheiro, do teu beijo,

do teu abraço, do teu corpo fino e gostoso...

Daquele sorriso que me encanta,

daquelas mãos que me acariciam,

daquela boca que me dizia:

-Estou te amando!

Se não tivesse vindo embora,

por certo, nesta hora,

eu a estaria beijando.

Roberto Pinheiro Acruche


Quem Sou eu

Eu sou um caso,
um ocaso!
Eu sou um ser,
sem saber quem ser!
Eu sou uma esperança,
sem forças!
Eu sou energia,
ora cansada!
Eu sou um velho,
ora criança!
Eu sou um moço,
ora velho!
Eu sou uma luz,
ora apagada!
Eu sou tudo,
não sou nada!
Roberto P. Acruche

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