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EXPLANAR O ÓBVIO É MUITO FACIL!




Explanar o óbvio é muito fácil, difícil é ter propostas, encontrar soluções, alternativas para tirar o Município da situação que se encontra. Por motivo de força maior não fui a audiência pública realizada na Câmara Municipal de São Francisco de Itabapoana, sobre a Ponte João Figueiredo, (se é que vão manter essa denominação). Na verdade, a grande luta e  verdadeira batalha para a construção desta obra, foi travada pelo saudoso Deputado Federal Alair Ferreira. Homem público a quem se deve muito pelas realizações empreendidas, especialmente na região norte do Estado do Rio de Janeiro. Não vou e nem quero tratar aqui de seus métodos de fazer política, pois cada um tem seu estilo e certamente acreditam que os seus são os melhores; mas o que se sabe, é que muitos projetos para a região acabaram por não acontecer e que muitas instituições ficaram órfãos com a sua morte. Outra verdade é que grande parte dos sanjoanenses não acreditavam na realização da obra e alguns políticos que não comungavam com os mesmos ideais partidários do Alair faziam chacotas quando o mesmo anunciava que iria construir a ponte. No entanto, ela foi iniciada e sua edificação foi em ritmo surpreendente; surgiram até ideias mirabolantes, alguém chegou a defender que além da ponte, ali deveria ser feita uma barragem, um vertedouro, para reprezar as águas do Paraíba, afim de manter um nível mínimo a ser estabelecido com a finalidade de ser utilizada na agricultura. Porém, um sonho que se tornava realidade acabou com a morte do “Deputado das realizações”. Após o seu passamento, vários políticos começaram a adotar a obra e prometiam concluí-la, o que não passou de promessa. Surge agora uma nova investida e uma nova proposta de construção da ponte, não se esquecendo de citar que antes, um outro movimento foi liderado pela Prefeita Carla Machado, inclusive sustentado por estudos e pareceres técnicos que não só garantiam as qualidades dos pilares como o fator econômico no caso de seu aproveitamento. Bem, apesar dos esforços da Prefeita, não conseguiu a mesma os recursos indispensáveis para conclusão da tão sonhada obra.Os tempos mudaram, outros fatores surgiram e passaram a contribuir e até influenciar para a construção da ponte, e com isso, até uma nova localização. Pode ser que os argumentos ora usados se justificam, mas, se pegarmos os mapas do Estado da década de 70 e 80, vamos descobrir que a localização da ponte João Figueiredo foi estabelecida no local que estava prevista a passagem da rodovia translitorânea, a projetada RJ-196. Outro argumento é quanto o custo e o fato, que para a conclusão da ponte no local onde se encontram os pilares construídos, haveria a necessidade da construção de 5 km (cinco quilômetros) de viaduto para dar acesso as cabeceiras. Ótimo, se a mudança de local ira viabilizar a construção que mude, mas, nos deixar a expectativa de que poderá haver cobrança de pedágio e a praça de cobrança vir a ser estabelecida no território sanfranciscano é mais uma carga para nossa gente carregar. Se a obra não for inteiramente pública, que esta praça de pedágio seja construída do lado de lá, do lado mais rico, entre o lado de cá e o de lá, sequer precisa fazer estudo econômico para saber que pode pagar. Vejam bem, basta o absurdo de estarmos entre dois municípios que recebem royalty como produtor de petróleo e mantermos a condição de limítrofe, basta as condições que os três municípios, nossos vizinhos mais próximos tem para investimento, conquistando todas as oportunidades, como construção de portos, estaleiros e indústrias, tornando-nos cada vez mais dependentes. Vamos ter um porto a nossa esquerda e direita, as industrias sendo estabelecidas na divisa territorial, utilizando nosso patrimônio humano, natural, produção e nos deixando o legado da degradação ambiental. Aguardem a FERROUS e outras!



A BELEZA DO UNIVERSO


A obra Divina é tão esplendorosa, que a cada vista um novo e fascinante quadro é revelado.

ROBERTO ACRUCHE RECEBEU O TÍTULO DE MÉRITO CULTURAL DA ACADEMIA BRASILEIRA DE TROVAS

Recebi, com muita honra, o título de mérito cultural da Academia Brasileira de Trovas.
Dedico-o a todos os sanfranciscanos. Cada vitória que conquisto, a minha maior alegria e poder dedicá-la a minha terra natal.


Quem Sou eu

Eu sou um caso,
um ocaso!
Eu sou um ser,
sem saber quem ser!
Eu sou uma esperança,
sem forças!
Eu sou energia,
ora cansada!
Eu sou um velho,
ora criança!
Eu sou um moço,
ora velho!
Eu sou uma luz,
ora apagada!
Eu sou tudo,
não sou nada!
Roberto P. Acruche

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