CERTIFICADO DE PARTICIPAÇÃO


RELÍQUIA


IGREJA DE SÃO FRANCISCO DE PAULA CONSTRUÍDA NO ANO DE  1856 POR FRANCISCO JOSÉ RODRIGUES (doador da Imagem) E JOAQUIM ALVES DA HORA,
(Com Mão de Obra dos Escravos).
Roberto Pinheiro Acruche
O primeiro Sacerdote foi o PADRE JOÃO ANTUNES DE MENEZES E SILVA

RECORDAÇÕES

RECORDAÇÕES


Passei hoje alguns momentos
relembrando o meu passado,
tantos acontecimentos...
Que acabei emocionado!
X
Foram incontáveis lutas,
atravanques enfrentados...
Desejos, sonhos, disputas,
muitos esforços doados!
X
Uma vida de histórias
e de muitos sofrimentos;
de derrotas e vitórias,
mas, sem arrependimentos!
X
Lutei em favor do bem,
por grandes realizações
e resolvido fui além...
Mesmo com perseguições!
X
Nunca fugi da batalha,
trabalho incansavelmente...
Pisei em fio de navalha
para ajudar muita gente!
X
Com maldade descabida
tentaram me derrotar;
mas, dei uma lição de vida,
da qual posso me orgulhar!
X
Não guardo ressentimento,
qualquer tipo de rancor...
Quem mal me fez, por momento,
me causando dissabor.
X
O tempo passa correndo,
a velha idade chegando...
Espero, enquanto vivendo,
poder continuar sonhando!
X
Sonho ver a minha terra
com todo o povo sorrindo...
Que a luz da vida descerra
dias cada vez mais lindo!
X
Amigos, muito obrigado,
deixo aqui o meu carinho
por estar emocionado
estou chorando sozinho!
Roberto Pinheiro Acruche

MAIS UMA SURPRESA EMOCIONANTE


MAIS UMA SURPRESA EMOCIONANTE :   Ao ver publicado no  Pavilhão Literário  Singrando Horizontes prosa de minha autoria e o comentário da Poeta e Magnífica Trovadora Carolina Ramos!

Com dezesseis livros publicados, membro da Academia Santista de Letras e da Academia Feminina de Letras,  a trovadora Carolina Ramos enveredou pela senda das trovas na década de 1960, e desde então se destacou como a primeira mulher a receber o prêmio “Magnífica Trovadora” em Nova Friburgo, no ano de 1973, com o tema “Silêncio”.

“Sempre acolho de mãos postas
E, humilde, tento aceitar
O silêncio das respostas
Que a vida não sabe dar”





De:
Carolina Ramos 
Para:
Pavilhão Literário Cultural Singrando Horizontes 




Caro Feldman. Gostei bastante da "Lenda da Bailarina" contada, em prosa e verso por Roberto Pinheiro Acruche, nosso Irmão na Trova, e publicado por você no seu Pavilhão Literário Cultural, cuja abrangência nos permite chegar a belos trabalhos como este, de alguém que eu  apenas conhecia por sua atuação no  âmbito  trovadoresco. 

Que estilo fluente, agradável e despojado tem a prosa de Acruche!

Parabéns ao autor e também a você, mais  uma vez, por seus amplos voos por sobre o campo literário,  que sempre nos trazem de retorno tanta coisa boa!
Abraço. Carolina Em seg, 8 de abr de 2019 às 03:19, Pavilhão Literário Cultural Singrando Horizontes escreve:


Ter uma obra literária publicada por José Feldman e elogiada por Carolina Ramos é uma honraria, uma glória que nos enche de emoção!
Obrigado, muito obrigado:
Roberto Pinheiro Acruche


Quem Sou eu

Eu sou um caso,
um ocaso!
Eu sou um ser,
sem saber quem ser!
Eu sou uma esperança,
sem forças!
Eu sou energia,
ora cansada!
Eu sou um velho,
ora criança!
Eu sou um moço,
ora velho!
Eu sou uma luz,
ora apagada!
Eu sou tudo,
não sou nada!
Roberto P. Acruche

ESCREVA PARA MIM!

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