UMA ROSA SEM ESPINHOS
Quando a música parou, ela veio,
Trazendo na mão um copo de vinho,
Eu, que a olhava sem qualquer receio...
Avistava uma rosa sem espinho.
Os seus ombros, o seu corpo, seus meneios...
E improvidente, devagarzinho,
Tocava-lhe, de mansinho os seus seios,
Beijando-a com emoção e carinho.
Sequioso sugava sua boca
Ávido do mel, da essência dela,
Correspondia-me deveras, louca!
E deixando seu colo desnudado
Que a tornava mais sedutora e bela
E eu completamente apaixonado.
Roberto P. Acruche.
Jerson Brito (Asas da poesia) 02
Há 2 horas
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