FOTO: O jornalista Romildo Guerrante e Letícia, se encantando com a flora exuberante do riacho dos macacos, no delta do Paraíba do Sul . Crédito da foto: Marco Pacheco - SEMASP.
FOTO: O técnico da Defesa Civil Messias desliga a embarcação e o pescador Adrião Gaiato rema lentamente, onde os convidados puderam ouvir os sons dos pássaros do mangue . Crédito da foto: Marco Pacheco - SEMASP.
FOTO: Uma verdadeira nuvem de pássaros migratórios na Ilha da Convivência. Crédito da foto: Marco Pacheco - SEMASP
FOTO: Espetáculo da natureza em uma Ilha mística e cheia de lendas e contos. Crédito da foto: Marco Pacheco - SEMASP.
FOTO: Uma verdadeira nuvem de pássaros migratórios na Ilha da Convivência. Crédito da foto: Marco Pacheco - SEMASP
FOTO: Espetáculo da natureza em uma Ilha mística e cheia de lendas e contos. Crédito da foto: Marco Pacheco - SEMASP.
Enquanto em São Francisco de Itabapoana, parece, que sua principal meta administrativa e fazer política e promoção de grupos, o Município de São João da Barra usa inteligentemente e se promove com a riqueza natural de São Francisco, que deveria ser objeto maior de sua preocupação. Um município que quer se promover como potencial turístico, não pode deixar a margem aquilo que a natureza lhe oferece. O delta do Rio Paraíba, a Ilha de Convivência, a Ilha do Lima, o Riacho do Macaco, o Manguezal da Moça Bonita, o Manguezal de Gargaú, um conjunto de exuberante beleza, completamente abandonado ou despercebido a sua significância pelas autoridades locais. O meu amigo e competente Secretário de Meio Ambiente de São João da Barra, André Pinto, ECOLOGISTA com letras maiúsculas, sabe como poucos, a grandiosidade desse ecossistema e o acompanha, estuda, pesquisa e o promove com a sabedoria que Deus lhe deu. As fotos acompanhadas de suas mensagens, foram extraídas do Blog do André, a quem parabenizo pelo dinamismo e como sanfranciscano agradeço pelas observações e vigilância que faz dessa riqueza que deveria ser inteiramente nossa. O descaso com as nossas belezas naturais permitiu que perdêssemos no início desse ano a falésia de Lagoa Doce, que desapareceu de nosso litoral, uma atração que encantava a todos que a visualizava. E não foi por falta de aviso que aconteceu essa perca inestimável; foi mesmo por desinteresse; não querendo usar aqui outros termos, que melhor poderia explicar tal fato.
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