Muitas pessoas me perguntam de onde vem a minha inspiração; qual ou quais poetas me inspiraram, etc.? Qual o meu modelo de poesia, meu tema preferido? Sempre digo e é verdade, que não me prendo a um tema específico; tenho poesias dos mais diversos temas, Quanto ao mais digo:
SEM REGRAS
Não sou
indisciplinado,
contestador,
muito menos
violador de
regras!
Julgo, no
entanto,
que a arte
poética,
não importa o
tema,
é muito mais que
dar
uma forma, a um
poema!
A sonoridade das
minhas poesias
são extraídas pela
altura da emoção
e ritmada pelas batidas
do coração!
Não me preocupo,
escrevê-las,
no modelo:
Clássico – onde predominam
o racionalismo, quando
a razão
prevalece sobre
o sentimento;
o universalismo;
a perfeição formal,
ou seja:
métrica, rima e correção gramatical!
Também não me atrelo
ao Barroco,
Neoclassicismo, Arcadismo,
Parnasianismo, e nem a qualquer
Outro padrão, tão
pouco!
A minha
inspiração não surge
nesses modelos, ou
de coerência artificial;
a minha linguagem
poética é a coloquial;
simples, popular
e informal!
Não tenho a pretensão
de escrever poemas
no ritmo exigido
pela poesia de alta expressão artística!
Desejo apenas exprimir
meus versos
livremente, em coesão
com a minha característica.
A minha poesia
está vinculada
a face do
idealismo, a percepção
e inteiramente associada
à sensação, emoção
e intuição.
Roberto Pinheiro Acruche
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