DIFERENTE - HOMENAGEM AO TRABALHADOR RURAL

DIFERENTE

Queria um poema que fosse diferente,
que falasse de povo... de gente!
Não de rosas, de lua cheia,
nova, minguante ou crescente.
Nem de dores... Sequer de amores,
desejos ou de um beijo ardente.
Muito menos de lembranças ou paixão,
saudade, tristeza e traição.
Quero um poema que fale de gente,
de povo... Que trabalha, que luta, que sua...
Que peregrina pela rua,
enfrenta o campo, conduz o gado,
que prepara a terra,
pega no arado,
aduba e planta, sorri, chora e canta,
pesca, cai e levanta,
nunca se entrega, não perde a esperança,
leva a vida com altivez...
dignidade e perseverança.


                     Roberto Pinheiro Acruche

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Quem Sou eu

Eu sou um caso,
um ocaso!
Eu sou um ser,
sem saber quem ser!
Eu sou uma esperança,
sem forças!
Eu sou energia,
ora cansada!
Eu sou um velho,
ora criança!
Eu sou um moço,
ora velho!
Eu sou uma luz,
ora apagada!
Eu sou tudo,
não sou nada!
Roberto P. Acruche

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