SEDE DE AMAR

SEDE DE AMAR
            Roberto Pinheiro Acruche
Dê-me o seu pecado,
esse corpo molhado,
quero saciar a minha sede...
A sede de lhe amar,
a sede de penetrar
nos mais íntimos sentimentos seus.
Entrega-me o seu pecado,
quero acariciá-la lentamente
fazê-la sentir suavemente
o desejo ardente
de possuí-la na fantasia dos meus sonhos.
Dê-me este corpo que me alucina,
que encanta o meu ser
que me faz padecer
na insuportável espera
de adormecer-me em seus
braços depois do prazer.
Não resista os meus apelos,
por que suporta seu desejo
tão delirante quanto ao meu?
Você não mais consegue esconde-lo,
ele aflora em seu ser
que deixa transparecer
em cada olhar, em cada beijo,
em cada abraço.
Será isso um capricho
que lhe faz adiar esse enlace?
Vamos acabar com esse disfarce,
venha me abrace,
desnuda-se e deixe seu corpo juntar-se ao meu,
que nesse encontro
todos os pecados serão perdoados,
serão dois seres apaixonados
que se unirão na graça bendita do amor.

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Quem Sou eu

Eu sou um caso,
um ocaso!
Eu sou um ser,
sem saber quem ser!
Eu sou uma esperança,
sem forças!
Eu sou energia,
ora cansada!
Eu sou um velho,
ora criança!
Eu sou um moço,
ora velho!
Eu sou uma luz,
ora apagada!
Eu sou tudo,
não sou nada!
Roberto P. Acruche

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