TORMENTO


TORMENTO

Ah!... Solidão

por que me invade o peito

nesta hora e desse jeito

estraçalhando o meu coração

já amargurado, sofrido, cansado,

sem esperanças?

São madrugadas e madrugadas

que vivo acordado

nesse quarto, isolado,

que assiste calado

o meu tormento

o meu sofrimento

num padecimento sem fim!

Ah!...Solidão

esse meu pobre coração

apaixonado chora,

embora,

aquela que me adora

esteja tão perto.

O que posso fazer em fim?

Se quem eu quero perto

deixa-me nesse deserto

sonhando... sonhando...

com um amor abrasador

excessivo, candente,

que invade totalmente

esse meu ser que agora sente

essa plangente dor.

Ah!...Solidão...

Onde está o meu amor?

Roberto Pinheiro Acruche.

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Quem Sou eu

Eu sou um caso,
um ocaso!
Eu sou um ser,
sem saber quem ser!
Eu sou uma esperança,
sem forças!
Eu sou energia,
ora cansada!
Eu sou um velho,
ora criança!
Eu sou um moço,
ora velho!
Eu sou uma luz,
ora apagada!
Eu sou tudo,
não sou nada!
Roberto P. Acruche

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