MENINA


MENINA

Menina

Quanta lembrança agora

Dos tempos de outrora

Quando olho o seu retrato.

Fingias inocente

Até que num repente

Mostrou-se mulher...

E não houve nenhum trato

Do que me lembro agora

Quando olho o seu retrato...

E daí pra frente

Foi tão diferente

Tudo que houve entre a gente...

E não havia hora!

E isto é um fato

O que recordo agora

Quando olho o seu retrato.

O tempo passou

A mulher se transformou

Da menina nada restou

O que recordo agora

Pensando em cada ato

Exatamente nesta hora

Quando olho o seu retrato.

Levando o que nada restou

Do encanto de menina

Que em mulher se transformou...

Você foi embora...

Ficando a lembrança,

Revivida nesta hora

Que o tempo não apagou

Da formosura de mulher

O que guardei com todo trato

O que vejo mais agora

Quando olho o seu retrato.

Roberto P. Acruche

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Quem Sou eu

Eu sou um caso,
um ocaso!
Eu sou um ser,
sem saber quem ser!
Eu sou uma esperança,
sem forças!
Eu sou energia,
ora cansada!
Eu sou um velho,
ora criança!
Eu sou um moço,
ora velho!
Eu sou uma luz,
ora apagada!
Eu sou tudo,
não sou nada!
Roberto P. Acruche

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