CABO SANTO AGOSTINHO

Poema de minha autoria publicado no Portal Cabo de Santo Agostinho - fico sensibilizado e muito honrado.

setembro 2, 2009 às 7:53 pmA poluição de rios e mares em conjunto com a especulação imobiliária nas regiões litorâneas tem afetado, significativamente, os mangues. Esta área tem diminuído de tamanho e o ecossistema da região tem sido afetado nas últimas décadas. Trabalhadores locais, principalmente os que vivem da caça e comércio de caranguejos, tem sofrido com a diminuição destes animais nos manguezais.Deixo este poema como incentivo para este trabalho no mangue:




O MANGUE
Beleza que surpreende o imaginário,
Frondosas árvores, a tudo sombreando,
Folhas que caem, seguindo o seu fadário
Bandos de pássaros, aninhando e gorjeando.

Sobre um tapete macio, escurecido,
Aonde o sol chega brando e sereno,
Caminham os crustáceos, em merecido
Passeio, pelo ensoberbecido terreno.
A natureza criadora e esplendorosa,
Surpreendentemente primorosa
Improvisa a pluralização da existência.
Translada para o mangue o berço
Proporcionando a vida todo apreço
Suplantando a criação e a magnificiência.

ROBERTO P. ACRUCHE

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Quem Sou eu

Eu sou um caso,
um ocaso!
Eu sou um ser,
sem saber quem ser!
Eu sou uma esperança,
sem forças!
Eu sou energia,
ora cansada!
Eu sou um velho,
ora criança!
Eu sou um moço,
ora velho!
Eu sou uma luz,
ora apagada!
Eu sou tudo,
não sou nada!
Roberto P. Acruche

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